2012 começou e você 'tá' perdido? O GON te ajuda...

Com Jesus nunca vai faltar estepe quando os pneus furarem na estrada da sua vida. ;)

Simplesmente perdoar

Nos afastamos de Deus. Sim por que a falta de perdão é falta de amor. Logo, falta de amor é falta de Deus. Com Deus longe deixamos espaço para o "orgulhoso" agir.

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

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Obra Nova, lyfe style!

domingo, 30 de agosto de 2009

Antes de partir

Rob Reiner não é o típico diretor-de-aluguel hollywoodiano. Quem tem no currículo This is Spinal Tap (1984), Conta Comigo (1986) e Harry & Sally (1989) já se põe acima da média. Mas o fato é que Reiner nem faz muita diferença em Antes de Partir (The Bucket List). A comédia dramática se justifica e se apóia, independente de qualquer outra coisa, no carisma de Jack Nicholson e Morgan Freeman.


Nicholson vive Edward Cole, milionário gestor de hospitais cujo lema é um número: dois leitos por quarto, nunca menos. Freeman é Carter Chambers, um mecânico que abandonou seus sonhos de juventude quando viu que teria uma família para alimentar. Quando os dois ficam fulminantemente doentes, seus caminhos se cruzam.

E se cruzam porque, para não desonrar seu lema, Edward, o dono do hospital, acaba no mesmo quarto de Carter. O estranhamento inicial logo se transforma em apoio mútuo. Ambos têm poucos meses de vida, e só um doente terminal para entender o tipo de drama que o outro vivencia. Do nada, Edward convence Carter a fugir e botar em prática uma lista de últimos - e excêntricos - desejos antes de "baterem as botas". Nos EUA, a expressão usada nesses casos é "chutar o balde", daí o título original do filme, A Lista do Balde.

Marcelo Hessel
Omelete


"Catholic Church: buldier of civilization" #1

Quantos mitos sobre a Igreja já te contaram? Em quantos deles você creu?
Quebre paradigmas... assista esta série, que apresenta a colaboração da Igreja Católica para a construção da civilização ocidental.




É proibido pensar

"Reconstruindo o que Jesus derrubou
Re-costurando o véu que a cruz já rasgou
Ressuscitando a lei pisando na graça
Negociando com Deus"





Pobreza espiritual

No evangelho de São Lucas, Jesus diz: "Guardai-vos escrupulosamente de toda avareza, porque a vida de um homem, ainda que ele esteja na abundância, não depende de suas riquezas" (12,13). E logo depois Ele conta a parábola de um homem bastante rico que não tem onde recolher sua plantação. Esse homem, que já tem um celeiro e deseja fazer um celeiro ainda maior - no qual porá todos os seus bens e depois descansará - é chamado por Deus de insensato.

A avareza

Quando começamos a ler essa parábola, encontramos uma palavra muito forte: "escrupulosamente". Jesus aqui está falando de uma idolatria, que se chama avareza.

E São Paulo vai nos dizer: "Que terrível idolatria é a avareza". Quando Lucas mantém a palavra "escrupulosamente" é porque Jesus está falando de uma coisa muito séria, da qual depende perder ou ganhar a alma, ir para o céu ou para o inferno.

A idolatria ao dinheiro pode levar o homem ao inferno. E quando falamos em dinheiro, não falamos apenas de dólar, real ou lira, mas daquilo que possuímos, daquilo que temos. E do risco que corremos de entesourar, como esse homem da parábola fez: ele já tinha um celeiro, mas construiu um maior. Ele não pensou em repartir a herança com os pobres.

Assim somos nós! Eu tenho roupa suficiente, mas se ganho dinheiro, não penso em repartir com os pobres, penso em ter mais roupas, embora eu não precise. Já tenho meu carro, mas se ganho dinheiro, penso em comprar um carro melhor, outro carro; não me passa pela cabeça que aquele dinheiro me foi dado para repartir com os pobres. Porque a idolatria dos bens, do dinheiro, me faz juntar casa a casa, comprar uma casa mais luxuosa, um carro mais luxuoso, uma roupa desnecessária, um móvel desnecessário, uma casa desnecessária.

E o salmo 148 diz: "Quando um homem se torna muito rico, aumenta o luxo de sua casa. Morrendo, ele nada levará consigo e a sua fortuna não descerá com ele aos infernos".

Jesus fala, portanto, de uma questão de salvação. Vejamos o que diz Santa Teresa: "Escutai, vós que desejais possuir riquezas, ter posses: apoiar-se sobre as riquezas é apoiar-se sobre o ferro em brasa". E João Paulo II diz: "Entre as exigências de renúncia que Jesus propõe aos seus discípulos - não é uma opção ou uma escolha, é uma exigência - figura a renúncia aos bens terrenos, e em particular às riquezas". É uma exigência dirigida a todos os cristãos e que se refere ao espírito de pobreza, isto é, o desapego aos bens terrenos, desapego que nos faz ser generosos para reparti-los com os outros.

A avareza, a idolatria dos bens, é oposta ao evangelho. Nós todos deveríamos ter isso na cabeça, porque encontramos muitas desculpas para não nos despojarmos, para não imitar Jesus, para não partilhar os nossos bens.

A pobreza espiritual

São Francisco de Sales diz uma coisa muito interessante: "Quando o fogo do amor está em um coração, todos os móveis voam pela janela". Porque o meu coração se despoja, dá. Você quer saber se o fogo do amor está em seu coração, se você ama a Deus? Abra a janela da sua casa, se os móveis voarem pela janela, é sinal que você ama a Deus; se os móveis continuarem presos ao chão, é sinal que você não ama a Deus.

Quando São Francisco de Sales dizia isso, no século XVI, os móveis eram pesadíssimos, não eram como os nossos hoje que são levíssimos, e até esses ficam pregados.

Muitas vezes eu penso que nós não temos ainda nossa sede própria do Shalom, que nós não trabalhamos ainda com os pobres como deveríamos trabalhar - aliás, não penso, tenho certeza - porque os nossos móveis ainda não voaram pela janela, porque o amor de Deus não é ainda grande no meu coração, a ponto dos meus móveis, carros, carruagens, roupas saírem voando janela afora, eu ainda quero mais. Ainda me apego ao que tenho, e se me derem mais algum dinheiro eu compro mais daquilo que tenho, ou coloco numa poupança que já tenho para garantir meu futuro. E isso garante meu futuro, no inferno.

Outra coisa que João Paulo II ensina: "A pobreza é um compromisso de vida inspirada pela fé e pelo amor a Cristo". Quem inspira a pobreza não são os estatutos, não é o formador ou esse ou aquele santo, não é um pobre que está no meio da rua, não é um livro bonito, é a fé e o amor a Jesus Cristo. O Papa diz mais: "É o Espírito que exige também uma prática. O espírito de pobreza vale para todos e cada um necessita colocá-lo em prática, de acordo com o evangelho". O espírito de pobreza vale para todos!

Quando nos deparamos com a ordem de Jesus: "Guardai-vos escrupulosamente da avareza", ou seja, guardai-vos de ter casa sobre casa, bens sobre bens, celeiros sobre celeiros, às vezes podemos dizer: "Ah, mas eu sou um homem de negócios, tenho de prosperar". O que é, de fato, prosperidade? Qual o espírito capitalista, consumista que te move? Certamente, não é o espírito do evangelho.
O espírito do evangelho não é um espírito capitalista, nem consumista; é um espírito de partilha. Não é também um espírito comunista, nem socialista; é um espírito de partilha, de comunhão de bens. Os bens são divididos e não acumulados ou socializados ou unificados. Partilhados por amor, e não divididos por uma imposição do Estado.

O espírito de partilha do evangelho não é conivente com o capitalismo nem com o socialismo nem com o consumismo nem com o neoliberalismo ou o nome que você quiser dar. O homem nunca encontrou o que está óbvio no evangelho: "A salvação da alma do homem, a salvação da sociedade, a paz da humanidade vem pelo espírito evangélico de partilha". E nós, que somos a comunidade da paz, para promovermos a paz entre os povos, entre as nações, precisamos viver para depois pregar o espírito evangélico de partilha, independente de qualquer sistema econômico.

Precisamos viver independentes do sistema econômico no qual estamos, seja ele qual for. Porque aí poderei ir do Brasil para a África, de Xangai para a Groenlândia, posso ir para Macau ou para Brasília. Onde eu estiver estou livre, seja do comunismo, seja do capitalismo, seja do socialismo, seja do neoliberalismo; sou livre porque vivo a partilha, a comunhão de bens. Vivo a partilha que vem do amor a Jesus.

Cada vez mais precisaremos viver essa pobreza de que fala o Papa, para podermos pregar o evangelho. Se não, seremos como o sepulcro caiado, que por fora é bonito, mas por dentro é cheio de podridão.

O Frei Cantalamessa, baseando-se no pensamento de Santo Agostinho, diz que o espírito de pobreza não se entende quando se tem por base o tempo: "Eu creio que não haja palavra mais urgente para trazer-se presente na vida do que a palavra eternidade". Porque quando digo "eternidade", todos os bens se relativizam. Tudo fica relativo.

O demônio nos prende a este tempo, a este lugar, a estas pessoas, a estes bens, a estas posses, aqui e agora. Deus nos liberta destes bens, deste mundo, desta vida, destas pessoas para a eternidade. Então, se o meu ponto de vista é a eternidade, minha vida será livre dos bens, não vou ser um idólatra do dinheiro nem das preocupações com os bens, não vou ser um idólatra do ter sempre mais nem deste ou daquele sistema. Vou estar livre, porque quando o meu referencial é a eternidade, tudo se torna ínfimo, tudo se torna muito pequeno.

Você pode se perguntar: "Nestes dias, meu Deus, com o que tenho me preocupado mais: com a eternidade ou com o que vou comer? Com a eternidade ou com o que tenho ganho? Com a eternidade ou com o que tenho que pagar? Com a eternidade ou com o que tenho que vestir?
Santo Agostinho diz: "À luz da eternidade, o rico parece um pobre mendicante, que teve uma noite só um belíssimo sonho; sonha que choveu sobre ele do céu uma grande herança. No sonho, vê-se recoberto de vestes esplendorosas, circundado de peças de ouro e prata, possuidor de campos e vinhas. No seu orgulho, despreza até seu pai, e faz de conta que não o reconhece. Mas eis que pela manhã, este homem levanta-se e se vê com um punhado de moscas nas mãos". O que ele quer dizer? Quando tenho em mira a eternidade, o homem mais rico entre os ricos é como um pobre mendigo, que sonha que ficou rico de repente.

Os celeiros

Em Fortaleza, o Pe. Daniel-Ange falou sobre a pretensão que temos de acumular nos celeiros e que queremos acumular cada vez mais os nossos celeiros, o luxo que queremos aumentar dos móveis que nunca voaram pela janela. O luxo que aumento nos meus carros, o luxo que aumento em minhas roupas, e não partilho com uma criança que está rua. Porque dá trabalho, porque é um viciado, porque hoje dou dinheiro e amanhã e ele volta para a rua. Porque se eu for fazer o serviço bem feito, vou ter de me meter "lá onde Judas perdeu as botas", conhecer a família dele, cuidar da escola dele, isso dá muito trabalho e eu sou muito ocupado!

Na minha Bíblia tem uma parábola que fala que um passa muito apressado porque tem de ir para o Templo, outro passa muito apressado porque vai resolver os seus negócios, e só o samaritano pára e socorre o homem que está no chão. Nós precisamos crescer no amor ao evangelho, na coerência, no chamado à pobreza evangélica, que, como ouvimos João Paulo II dizer, é para todos. É um dever, um compromisso de todos.

Quando Jesus diz: "Guardai-vos escrupulosamente da avareza", Ele está falando de céu ou inferno, de vida eterna ou perdição eterna.

Na mesma passagem de Lucas 12, no versículo 20: "Deus, porém, lhe diz: 'Insensato, nesta mesma noite, ser-te-á reclamada a alma. E as coisas que ajuntaste, de quem serão?' Assim acontece ao homem que entesoura para si mesmo e não é rico para Deus".

O profeta Isaías fala da pobreza espiritual: "Deus é um refúgio para o fraco, refúgio para o pobre em sua tribulação". Deus não é refúgio para o forte porque o forte não precisa de refúgio. O que pode tudo neste mundo não precisa de refúgio.

Às vezes alguém diz: "Ah, eu tenho cinco apartamentos, doze carros, dez fazendas... mas sou pobre de espírito, porque estou abandonado nas mãos de Deus". Não está! Se você tem cinco apartamentos, doze carros, dez fazendas, não diga que está abandonado nas mãos de Deus, não se iluda! Agora, se você tem isso e reduz ao mínimo que você precisa, e o resto partilha com os pobres, aí você pode seguir Jesus. Se você fica com o que é necessário para viver, e o resto partilha com os pobres, aí você é pobre de espírito.

Se você não restringe o que tem ao necessário para viver, você ainda não será pobre em espírito, porque ainda estará ajuntando bens sobre bens. É preciso coragem de partilhar, coragem de dar, a coragem que vem do amor. É dever nosso, como batizados, viver com o que precisamos, e não ter mais do que precisamos. É dever nosso dar o que não precisamos, partilhar o que não precisamos. Isso é uma graça, a graça da pobreza espiritual, a graça do abandono nas mãos de Deus. Isso é para homens e mulheres convertidos, homens e mulheres de coragem, que vivam o evangelho.

Olha o que diz João Paulo II sobre a pobreza de espírito: "Pobres de espírito são aqueles que, carecendo de bens terrestres, sabem viver com dignidade humana os valores de uma pobreza espiritual rica de Deus. E pobres de espírito são aqueles que, possuindo bens materiais, vivem o desprendimento interior e a partilha de bens com os que sofrem necessidades".

São Francisco vai mais a fundo: "Muitos há que são devotos na oração, são fortes no culto divino, praticam muito a abstinência, a mortificação corporal, mas por causa de uma única palavra que lhes possa ferir o próprio eu, ou por causa de algum bem que se lhes tire, logo se mostram escandalizados e ficam perturbados. Estes não são pobres de espírito, não odeiam a si mesmos e não amam os que lhe batem na face, segundo o evangelho".

Esse tema da pobreza, para quem é cristão, é sinônimo de muita reflexão, de muita oração, de muita conversão. E o prêmio é a liberdade. A liberdade para evangelizar. Quem não é pobre de espírito, quem ainda é avaro, não tem como pregar o evangelho. É preciso que sejamos livres dos bens da terra a ponto de partilhá-los, e só depois de partilhá-los seremos livres para evangelizar.

Comunidade Shalom

Mascarar as perdas ou aceitar a verdade


Provavelmente você já tenha ouvido falar sobre a fábula atribuída a Esopo, lendário autor grego: “A Raposa e as Uvas”. Com pequenas variações, diz a narração que uma raposa vinha faminta pela estrada até que encontrou uma parreira com uvas maduras e apetitosas. Passou horas pulando tentando pegá-las, mas sem sucesso algum... Depois da luta e já cansada pelo esforço frustrado, saiu murmurando, dizendo que não queria mesmo aquelas uvas, porque afinal elas estavam verdes e não deviam ser boas. Quando já estava indo embora, um pouco mais à frente, escutou um barulho como se alguma coisa tivesse caído no chão... Não pensou duas vezes e voltou correndo por pensar que eram as uvas que estivessem caído, pois bem sabia que estavam maduras... Mas ao chegar lá, para sua grande decepção, era apenas uma folha que havia caído da parreira. A raposa virou as costas e foi-se embora resmungando, amargurada, pelo resto da vida.

Isso aconteceu com a raposa da fábula, mas não só com ela. Quantas vezes temos atitudes como esta diante dos nossos fracassos? Aliás, chega a ser uma tendência natural de quem não consegue atingir uma meta: denegri-la para diminuir o peso do insucesso. No entanto, esta postura não resolve o problema, pelo menos para quem deseja viver em paz consigo e com seus semelhantes. Ninguém é feliz, verdadeiramente, se não vive na verdade. “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8, 32).

É verdade que precisamos aprender cada vez mais a difícil arte de saber perder para mantermos a paz interior, já que constantemente, conscientes ou não, vivemos a dinâmica da conquista e da perda. Se não lidarmos pacificamente com esse processo, correremos o risco de fugirmos da realidade e mentirmos para nós mesmos, quando a saída seria admitirmos nossos limites e buscarmos a superação com humildade e reconciliados com a dinâmica da vida.

A raposa sabia que as uvas estavam maduras e apetitosas e foi injusta consigo ao afirmar que estavam verdes e que não tinha interesse nelas. E nós? Nunca agimos assim? Ao mentirmos para nós mesmos optamos por viver na ilusão, travamos um duelo entre a verdade que está diante dos nossos olhos e a mentira que escolhemos ostentar. Não podemos seguir o exemplo do animal narrado na fábula. É tempo de reconciliação com a verdade que se esconde entre as máscaras, as quais, mesmo sem perceber, muitas vezes, vamos usando para disfarçar a dor das perdas.

A vida nos ensina que nem sempre ganhamos e nem sempre perdemos, mas uma coisa sempre acontece: acrescentamos experiência à nossa existência. Os erros trazem grandes lições e os acertos também, é preciso estar atentos aos detalhes.

Quando tudo parece perdido, calma! Sempre existe uma maneira de “virar o jogo”; por meio da fé, sabemos que Deus é o principal interessado em nos ajudar. Seu maior desejo é nos ver felizes. Recorramos a Ele!

Por mais que as “uvas”, que você deseja hoje, estejam distantes do seu alcance, não se desespere nem se engane dizendo que elas estão “verdes”. Admita a perda e lute pela vitória. O tempo é nosso aliado também nessa matéria.

Quem sabe se a raposa tivesse esperado um pouco não tivesse visto as uvas caírem aos seus pés? Talvez a vida hoje esteja lhe pedindo calma... O imediatismo próprio da nossa época, muitas vezes, nos rouba a sublime arte do saber esperar o tempo certo para cada coisa. Grandes sábios da história ensinam de diversas maneiras essa mesma lição.

Esperar o tempo de Deus, reconciliado com sua verdade, pode ser o caminho seguro para a felicidade que você procura. A cada amanhecer temos uma nova chance de acertar. Recomeçar, entre perdas e ganhos, faz parte da bonita dinâmica da vida.

Coragem! Temos um novo dia, uma nova chance.

Djanira Silva
Canção Nova

sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Recebendo respostas

Deus tem se manifestado através de acontecimentos únicos em nossa atualidade.

Vale a pena ler estes artigos:

Tony Blair: sociedade precisa deixar espaço para a fé.
Reconhecido cientista assegura: papa tinha razão sobre a AIDS.

Perseverar na oração e mudar o mundo! O testemunho convence "os grandes".

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Uniforme

Modelo da camiseta do GON




Sequencia: Frente e costas
Tamanhos: P M G GG (baby look e camiseta)
Preço: R$25
Tratar com o Comitê de Comunicação o mais rápido possível!

OBRA NOVA, lyfe style!

segunda-feira, 10 de agosto de 2009

H1N1

Orientações da Arquidiocese de Florianópolis para suas Paróquias enquanto perdurar o surto da Gripe A (H1N1)

A difusão do vírus H1N1, responsável pela “gripe suína”, tem levado as autoridades sanitárias de nosso país a tomar uma série de medidas que necessitam, para serem eficazes, do apoio de todos. Por isso, visando à preservação da saúde de nosso povo e, enquanto o surto dessa doença não estiver sob controle, pedimos que nossas Paróquias levem em conta as seguintes orientações:

1º) aproveitar as reuniões, os encontros e outros contatos com paroquianos, a fim de esclarecê-los sobre as medidas preventivas indicadas pelas autoridades competentes para se evitar o contágio com a doença e, se for o caso, para se verificar o modo de tratá-la (cf. www.saude.gov.br);

2º) manter os ambientes da igreja (salões paroquiais e salas de reuniões) sempre bem arejados;

3º) desativar a pia de Água Benta na entrada das igrejas;

4º) evitar apertos de mão dos Ministros da Acolhida, na entrada do povo para as celebrações;

5º) nas celebrações, evitar tanto o gesto de dar as mãos durante a oração do Pai Nosso, como a saudação da Paz;

6º) a sagrada Comunhão deve ser distribuída nas mãos dos comungantes;

7º) evitar a distribuição da sagrada Comunhão sob as duas espécies;

8º) Ministros da Comunhão que estiverem gripados ou resfriados não devem auxiliar na distribuição da Sagrada Comunhão, enquanto se encontrarem doentes;

9º) mais do que nunca, os Ministros devem observar a norma de lavar as mãos antes e depois da distribuição da sagrada Comunhão;

10º) colaborar com a difusão de cartazes, folders e folhetos orientativos sobre os cuidados essenciais com a saúde e de prevenção contra a nova gripe e expô-los de forma visível, em locais de circulação dos fiéis;

11°) recomendar aos paroquianos que estiverem gripados ou resfriados que evitem participar das reuniões promovidas pelas pastorais paroquiais, até que estejam curados da doença.

Sabemos que, em momentos como este que nossa sociedade está vivendo, o pânico é um comportamento prejudicial e ineficaz. Não se pode, por outro lado, deixar de tomar medidas que, embora simples, são de grande eficácia para impedir a difusão de um vírus como o H1N1.

Jesus Cristo deixou claro que a cura dos doentes é um sinal da chegada do Reino de Deus (cf. Lc 10,9). Lembrados da atenção que os enfermos receberam do Senhor, que sempre lhes demonstrou a importância da preservação da saúde, tenhamos, nós também, uma atenção especial pelos doentes. “Feliz o homem que cuida do fraco, no dia da desgraça o SENHOR o libertará” (Salmo 41/40,2).

Agradecido pela atenção que derem a essas orientações, abençoa-os,

Dom Murilo S.R. Krieger, scj
Arcebispo de Florianópolis
Florianópolis, 7 de agosto de 2009.

domingo, 9 de agosto de 2009

O fazendeiro de Deus

O periódico The Youth’s Instructor, de 17 de outubro de 1944, publicou a seguinte história, relacionada com a grande decepção pela qual milhares de adventistas passaram após o dia 22 de outubro de 1844:

O Sr. John Howlett tinha em sua fazenda uma grande plantação de batatas. Sua esposa Lizzie um dia lhe perguntou:

– John, você não vai colher as batatas? Já passou muito da época de colhê-las.

– Eu sei, eu sei – respondeu ele. – Mas eu não vou colher as batatas.

– Não vai colhê-las? As batatas vão apodrecer embaixo da terra, quando chegar o inverno.

– Não se preocupe, Lizzie, Jesus está para voltar. Não vamos precisar guardar batatas para o inverno. Estaremos no Céu. Também não tenho tempo de colhê-las, pois preciso proclamar a mensagem da volta de Cristo.

– Está certo, está certo – respondeu Lizzie.

A zombaria dos vizinhos de John foi ainda maior quando se constatou que havia ocorrido um erro na interpretação das profecias relacionadas com o ano de 1844. Além de ser considerado louco por não colher as batatas na época certa, John foi também chamado de pregador de uma falsa mensagem. Mas, apesar do equívoco, Deus estava com Howlett e com os demais adventistas.

Com o coração ainda angustiado pelo despontamento, John Howlett resolveu colher as batatas. Naquele ano, uma praga atingiu as batatas que estavam armazenadas nos celeiros, e os vizinhos que haviam zombado de Howlett perderam toda a colheita. As batatas que ficaram no solo, entretanto, não foram atingidas pela praga. Howlett generosamente partilhou com os vizinhos sua colheita e isso impressionou grandemente aqueles que o haviam chamado de louco. Deus cuidara de Seu filho.


Quando assisti “O Fazendeiro e Deus” (Faith Like Potatoes, 2006), lembrei-me da história de Howlett, ocorrida há mais de um século e meio. O filme conta a história real de Angus Buchan, um fazendeiro africano descendente de escoceses. Quando a situação em Zâmbia fica complicada, Buchan vende sua fazenda e se muda com a esposa e os filhos para a África do Sul. Dono de um temperamento difícil e muito estressado com a dura tarefa de transformar um pedaço de terra num local produtivo, Buchan finalmente encontra a paz no momento em que entrega a vida a Jesus. Mas não é “só” isso: ele se torna um homem cuja fé é capaz até de ressuscitar mortos; um pregador simples, porém comprometido com a missão de mostrar às pessoas que Deus é real e se importa com Seus filhos.

Para Angus, a fé tem que ser como batatas: crescem de maneira invisível debaixo da terra, mas são reais como o ar que se respira. A vida dele, como a de muitos preciosos cristãos, é a expressão prática das palavras de C. S. Lewis: "O cristianismo, se é falso, não tem nenhuma importância, e, se é verdade, tem infinita importância. O que ele não pode ser é de moderada importância."

“O Fazendeiro e Deus” é um filme tocante que mostra o quanto Deus está disposto a agir na vida daqueles que se entregam de coração, não importa onde vivam ou quão pecadores tenham sido.

Michelson Borges
Bons filmes

A vocação acontece na juventude

Você é sempre chamado. Mesmo que não saiba, dentro de você há uma voz que convida e diante da qual você se curva, sendo obrigado a dizer um sim ou um não. Quando você diz talvez, na realidade você está dizendo: agora não. Depois eu decido. Houve um não, disfarçado em talvez.

A grande verdade da vida é que ela vive dizendo sim e não e exige de nós uma resposta. Daí porque felicidade é saber dizer sim à vida, mesmo quando ela parece estar dizendo não ao nosso íntimo.

Quando o mundo tem necessidade de você e não recebe uma resposta, ele começa a ficar cada dia mais atrevido, até que você tenha a coragem de dizer qualquer coisa: sim ou não, mas responder você precisa.

Deus conta com você desde o dia do seu nascimento e já faz muito tempo que você está sendo chamado. Se você, rapaz ou moça, ainda não percebeu é porque não aprendeu a distinguir os sinais dos tempos. De você está dependendo muita coisa de hoje e de amanhã. É a história da semente eu deixou de ser plantada há vinte anos e que hoje não é árvore nem milhões de outras sementes, porque disse não à vida que lhe pediu que fosse para debaixo da terra, para que ela pudesse nascer de novo.

Quem vive dizendo talvez, não sei, quem sabe, pode ser, é em geral aquele que tem medo de dizer sim e tem medo de dizer não. O medo é o maior inimigo de uma vocação cristã, o risco, o mais notável componente, e a paz, o resultado mais concreto.

Quando Deus chama, você não vê, não ouve e não sente nada. Você apenas assimila e de repente começa a ficar inquieto pelo povo e pelo futuro. De repente você começa a entender que sua vida não tem nenhum sentido longe do povo de Deus. Aí então você assume plenamente seu matrimonio, ou o seu namoro, ou a sua vocação para o celibato e diz um sim para o que der e vier.

A partir daquele momento Deus o chama de amigo, não de súdito. A partir daquele momento o mundo o chama de irmão e não de líder. Não procure a voz de Deus, nem o seu vulto, nem os seus gestos, caso você queira saber se tem vocação ou não tem. Olhe para si mesmo e veja se você tem fome de justiça.

A caridade é o próximo passo. Não deixe que Deus fique chamando. Chame você também. Quando nascer o diálogo, a vocação terá se tornado uma realidade e você será um cristão segundo a vontade infinita e soberana do Pai de nosso Senhor Jesus Cristo.

OLIVEIRA, José Fernandes de (Pe. Zezinho). Coleção Compromisso: Um jovem custa muito pouco. São Paulo: Paulinas, 1976. p. 73-74.

Ser tradicional é coisa de outro século?

Hoje conversava com uma amiga e lhe dizia que “um dia ainda faço de ti uma mulher tradicional”. Não que ela fosse modernista; pelo contrário, está bem à frente da maioria das mulheres moderninhas e modistas de hoje.

Ao que lhe dizia, ela me respondeu com outra pergunta: “Mas você quer que eu seja tradicional de que século?”

Equívoco comum nos tempos atuais é achar que o tradicionalismo é coisa de tempo passado ou de outro século. Mas não podemos culpar quem assim pensa. Falsos tradicionais se levantam sempre e aos montes, achando que tradição é conservar um anseio meramente saudosista pelo passado, falar latim da boca para fora, vestir-se elegantemente por mera contrariedade ao mundo moderno.

Não, isso não é tradicionalismo.

Ser tradicional não é ser retrógrado, não é ser “do passado”. Ser tradicional não é ser de “outro século” ou quiçá de “outra dimensão”. Não é tampouco andar com um terno bem cortado ou usar uma mantilha na Missa por mero exibicionismo. Não é cultivar costumes “de tempos antigos” por mera exterioridade.

Nada disso é verdadeiro tradicionalismo.

Ser tradicional não é coisa meramente exterior; é antes um estado de espírito.

Ser tradicional não é encher-se de “valores do passado”, mas saber que, apesar do correr das gerações, existem valores que não mudam com o tempo.

Ser tradicional não é cultivar costumes antigos por mero saudosismo, mas saber que a beleza destes costumes é a mesma ontem e hoje. Uma mulher usando mantilha na Santa Missa é tão bela hoje quanto o foi séculos atrás, quando São Paulo lhes dizia para cobrirem os cabelos (I Coríntios 11,5-6). Um Padre de batina é tão elegante hoje quanto o era séculos atrás, na pequena paróquia de Ars.

Ser tradicional não é balbuciar latinismos arcaicos, mas saber que o latim possui uma beleza de tal maneira imutável e uma segurança de tal maneira verificável, que é melhor que toda Missa seja em latim.

Ser tradicional não é vestir-se com um terno bem cortado por mero exibicionismo, mas vestir-se com um terno bem cortado para refletir no porte exterior a paz e a ordem interior (São Josemaría Escrivá, Caminho, n.3). É cultivar antes a elegância cristã que a estéril vaidade.

Ser tradicional de verdade, enfim, é saber que existem coisas que não mudam. É saber que existem coisas que Deus e a Igreja puseram deste modo, e assim serão para sempre.

É saber que nós, homens, somos por natureza terrivelmente mal-educados e que, para expressar em nosso porte a graça do Evangelho, devemos cultivar o cavalheirismo, a virilidade, as virtudes machazas (o auto-domínio, a audácia, a coragem, o desapego das coisas terrenas, a educação…); e, no caso das mulheres, cultivar sua verdadeira feminilidade - não aquele simulacro de feminilidade das feministas, mas aquela natural delicadeza da Virgem Maria saudada pelo anjo, concomitantemente à intrepidez da Senhora que pôs medo nos demônios (quem melhor para ensinar a ser mulher do que a Mulher maior, Nossa Mãe).

É saber que o matrimônio é entre homem e mulher, que o sexo é sagrado e somente pode ser praticado no ato conjugal.

É saber que homem e mulher se unem por amor e têm a máxima expressão de seu amor no filho; e por isso: “Filhos, muitos filhos, e um rasto indelével de luz deixaremos, se sacrificarmos o egoísmo da carne” (Caminho, n.28).

É saber que a Missa é o Santo Sacrifício de Cristo renovado no altar, e por isso se deve assisti-la com a máxima reverência, sem palmas e balbúrdias, costumes horríveis de protestantes neo-pentecostais.

É saber que Cristo só nos deixou um Evangelho, uma Doutrina, uma Moral, e que “ainda que alguém - nós ou um anjo descido do céu - vos anunciasse um Evangelho diferente do que vos temos anunciado, que ele seja anátema” (Galátas 1,8).

É saber que, não obstante o decurso dos tempos, o importante é manter-se firme naquelas bases sólidas que o Cristianismo nos legou, bases que não mudam, que não podem mudar; se mudassem não seriam sólidas e nos levariam a não termos personalidade - exatamente como as modas efêmeras deste mundo que passa…

Não é se afastar do mundo, por um saudosismo estéril ou um puritanismo protestante. É fazer como aconselhava São Josemaría: “Sede homens e mulheres do mundo, mas não sejais homens ou mulheres mundanos” (Caminho, n.939).

Porque, como diz Chesterton: “É fácil ser louco; é fácil ser herege. É sempre fácil ser um modernista [...]. Cair em qualquer uma das ciladas explícitas de erro e exagero que um modismo depois de outro e uma seita depois de outra espalharam ao longo da trilha histórica do cristianismo - isso teria sido de fato simples. É sempre simples cair”.

Fácil é ser modernista; difícil é não seguir a “onda passageira” das modas.

Isso é ser verdadeiramente tradicional.

E não há nada mais emocionante e aventureiro do que sê-lo.

***
Agora passando ao aspecto prático.

Para as mulheres que querem se rebelar contra o modismo feminista sem noção e resgatar a tradicional e verdadeira feminilidade, leiam o Femina da minha cara amiga Aline Brodbeck. Leiam tambem La mujer, de Nuestro Padre Marcial Maciel, LC. E não queimem seus sutiãs! É coisa de loucas…

Para os homens desejosos de cultivarem a verdadeira masculinidade, que comporta o tradicional cavalheirismo, leiam o Blog do Vitola e o do Luís Guilherme. Leiam El hombre del Reino, de Nuestro Padre Marcial Maciel, LC.

Para os padres, usem suas batinas e celebrem com dignidade! Confessem, confessem, confessem; celebrem a Missa todos os dias e confessem de novo. Isso é ser padre bom e de tradição. Assim foram os bons padres de todas as épocas. Não saiam por aí vestidos como leigos e falando sobre auto-ajuda e cheios de sentimentalismo. Isso não é ser padre. Padre é servir, não se exibir. Leiam a vida do Santo Cura de Ars e do Beato Antônio Chevrier.

E para todos, sem exceção, não esqueçam de Cristo e de sua Igreja. Leiam Caminho e Cristo al Centro diariamente.

Isso é tradição de verdade.

Taiguara Fernandes
En garde!

sábado, 8 de agosto de 2009

Missão é MISSÃO!

REPRESENTANTE VATICANO PEDE URGÊNCIA NA MISSÃO EVANGELIZADORA

Prefeito da Congregação para o Clero enviou carta aos presbíteros

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 4 de agosto de 2009 (
ZENIT.org).- O prefeito da Congregação para o Clero, Dom Claudio Hummes, enviou uma carta aos presbíteros em que pede urgência na missão evangelizadora.

Com ocasião do Dia do Presbítero, que se celebra hoje, festividade de São João Maria Vianney, o cardeal Hummes afirma que os católicos não podem ter medo da missão.

Dom Claudio reconhece que hoje se vive em uma cultura marcada por “um relativismo que recusa toda afirmação de uma verdade absoluta e transcendente e, em consequência, arruina também os fundamentos da moral e se fecha à religião”.

“Dessa forma, perde-se a paixão pela verdade, relegada a uma ‘paixão inútil’. Jesus Cristo, no entanto, apresenta-se como a Verdade, o Logos universal, a Razão que ilumina e explica tudo o que existe.”

Segundo o cardeal, frente a esse processo de descristianização, “não podemos nem desencorajar-nos nem ter medo da sociedade atual nem simplesmente condená-la. É preciso salvá-la”.

“Sem dúvida, também os assim chamados “pós-cristãos” poderiam ser tocados e reabrir-se, caso fossem levados a um verdadeiro encontro pessoal e comunitário com a pessoa de Jesus Cristo vivo.”

“Em tal encontro, cada pessoa humana de boa vontade pode, por Ele, ser alcançada. Ele ama a todos e bate à porta de todos, porque quer salvar a todos, sem exceção. Ele é o Caminho, a Verdade e a Vida, para todos. É o único mediador entre Deus e os homens”, afirma.

Neste sentido, o prefeito da Congregação para o Clero afirma que especialmente os pastores são “chamados com urgência à missão”.

“Não podemos ter medo nem permanecer quietos em casa”. “Não lançaremos a semente da Palavra de Deus apenas da janela de nossa casa paroquial”, afirma.

O cardeal Hummes pede que se saia “ao campo aberto da nossa sociedade, a começar pelos pobres, para chegar também a todas as camadas e instituições sociais”, pede “visitar as famílias, todas as pessoas, principalmente os batizados que se afastaram”.

“Nosso povo quer sentir a proximidade da sua Igreja. Faremo-lo, indo à nossa sociedade com alegria e entusiasmo, certos da presença do Senhor conosco na missão e certos de que Ele baterá à porta dos corações aos quais O anunciarmos”, escreve o cardeal.

Saudade dos pais de outrora

Especial do Diário de Pernambuco: O novo pai. Cinco histórias diferentes: “Pai até debaixo d’água”, “De malas prontas para ser pai”, “Pais com orgulho e sem preconceito”, “Nove meses de espera” e “Os seus, os meus, os nossos filhos”. Só a primeira é que pode ser classificada como um bom exemplo; as demais, são anti-exemplos. Um pai separado na segunda história, duas duplas de homossexuais na terceira e na quarta, um adultério na quinta.

Famílias separadas, famílias misturadas, “famílias” que nem são famílias: é isto que a sociedade atual louva como sendo sinal de progresso e de modernidade! É bonito o sr. João Guilherme mudar-se para São Paulo para ficar perto da filha? Sem dúvidas, é louvável; mas por qual motivo ele abandonou a esposa e a filha? Lembro-me de Gustavo Corção, em seu livro Claro Escuro, falar sobre o divórcio e os filhos nos seguintes termos, duros, mas sinceros (cito de memória e não ipsis litteris): “dizem que um casal que se divorcia está disposto a qualquer coisa para o bem dos filhos. É mentira. Eles estão dispostos a tudo, menos a ficar juntos pelo bem dos filhos”.

O bem dos filhos, jogado às favas nesta avidez de novidades! É bonito ver o amor da jovem Mara pelo sr. Arruda, atual companheiro de sua mãe? Sim, é. Mas vejam o que diz a menina: “Meu pai biológico viaja muito e ele [Arruda] meio que ocupa este espaço e faz a saudade diminuir”. O que passa pela cabeça de um pai, para deixar o seu espaço no seio familiar ser ocupado por um estranho? Com quais valores crescem estas crianças?


No entanto, se tudo isso já é ruim, as histórias dos “pais” homossexuais são péssimas. “Há sete anos, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) concedeu pela primeira vez a um homem solteiro o direito de adotar uma criança”, diz a terceira história. Este homem “solteiro” vivia - e vive até hoje - com outro homem. E o que diz a criança, hoje com sete anos de idade? “Amo meu pai. Ele é a minha paixão. Ele é carinhoso, brinca comigo, joga bola de gude. Ele me ama, e meu outro pai também me ama”.

Não há nomes nos “pais” da quarta história. Só os fatos: “Juntos há cinco anos e casados há dois (?!), eles sempre sonharam em ter um filho”. Conseguiram, numa “adoção à brasileira” (as aspas são da matéria), uma menina. E ela já fala: “A primeira vez que ela falou ‘papai’, há um mês, foi emocionante. Um é pai outro é papai”…

Caricaturas de famílias: é onde muitas crianças estão crescendo e sendo educadas, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo. Utilizadas como cobaias de experimentos sociais contrários à Lei Natural. E aplaudidos pela cupidez de coisas novas da sociedade que se esqueceu de Deus. Saudades dos homens viris, dos chefes de família, cabeças do lar. Saudades dos pais de antigamente, dos pais que eram - de fato e de direito - pais. Que Deus tenha piedade de nós. E que olhe com particular cuidado por estas crianças, que não têm culpa de serem cobaias das experiências loucas de um mundo sem Deus.

Jorge Ferraz
Deus lo vult!

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

O que me entristece

Mundo de ateus, de cristãos que vivem como pagãos, de hereges, de supersticiosos levados por qualquer vento de doutrina e por aí vai…

Se está buscando uma vida fácil, então a sua não é a fé católica. Pelo menos faça uma opção. Se a vida católica não é para você, então faça outra coisa. Porém, se vai afirmar que é católico, que o viva. Viva a sua vida. Isso é o que necessitamos. Necessitamos de guerreiros. Necessitamos de santos na terra agora. Necessitamos de pessoas que dêem as costas para o pecado.
(Jim Caviezel, ator que representou Jesus no filme “A Paixão de Cristo”, em entrevista feita um ano antes de ser convocado por Mel Gibson para o papel)



Isso dói. Mas tem uma outra dor, uma outra tristeza, que me afeta intensamente. A dor daqueles que, dizendo-se católicos praticantes (terminho infeliz – ou se é ou não se é –, mas por vezes necessário), líderes de movimentos da Igreja, não são verdadeiramente Igreja. Luteros dos tempos atuais, será?

R-E-LA-T-I-V-I-S-M-O.

Se o Papa diz isso, não importa, eu não acho. Se tal dogma existe, eu não concordo. Contraria a minha opinião. Meu Deus, quanto achismo! É por tantos achismos imbecis – perdoem-me o termo – que a sociedade está tão confusa. Todo mundo tem liberdade de expressão – graças a Deus, Ele próprio nos conferiu o livre arbítrio -, não sou louca de contestar tal fato. Mas o que eu acho interessante é a capacidade das pessoas tratarem as suas próprias verdades como sendo a lei do universo. Não há fundamento nem científico, nem empírico, não há a busca da Verdade, há apenas achismo. Se a minha mente mirabolante foi capaz de criar tal teoria, é verdade. Por quê? Porque é. E ai de quem discorda.

Mas amados, como bem disse o Padre Paulo Ricardo em uma de suas palestras, sou eu que preciso me dobrar diante de Deus, Verdade Incriada, e não Ele se adaptar à minha mente limitada. Deus não cabe nos meus vãos devaneios… Ele vai além! Ele é Deus! Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, Nosso Senhor Jesus Cristo. Se Ele instituiu a Igreja Católica, quem sou eu para contestar? Você tem o direito de crer no que quiser, mas eu grito no silêncio do meu coração: se for pra ser Católico Apostólico Romano, o seja de verdade. Ninguém te obriga, mas se for ficar, que seja por amor. Que seja para doar a vida, para abraçar a fé.

Voltai, ovelhas perdidas da casa de Israel. Conheçam antes de falar, pesquisem antes de sair criticando. Vamos parar de dar uma de jornalistas fuleiros que, baseados em uma frase fora de contexto, fazem uma matéria bombástica para se promover. Quem tem que aparecer é Jesus, e não a gente.

É engraçado que todo mundo pode falar o que quiser, mas quando a Igreja se pronuncia a mídia e a sociedade se revoltam. É fácil ter opinião contrária neste caso, né? É fácil polemizar assuntos quando se sabe que virão aplausos. Eu quero ver quem tem coragem de defender a sua fé em um meio que está todo mundo contra, em que ridicularizam a nossa Tradição, as Escrituras, o Magistério… Parafraseando Castro Alves, “levantai-vos, santos do novo mundo”. Não entende? Procure na fonte, no coração da Igreja – é, aquela Igreja que Jesus instituiu e que, em meio a tantos ataques até hoje está de pé e assim permanecerá, visto que “as portas do inferno jamais prevalecerão sobre ela” – os motivos, os porquês e a mística do Amor, que perpassa todo o entendimento.

Se quer falar besteira, fale em seu nome. Mas não fale como católico. Só se deve levantar uma bandeira quando realmente se acredita nela. Levantá-la e falar mal das cores, da textura, não convém. A Igreja é muito mais linda do que podemos enxergar, precisaríamos de uma visão sobrenatural para entender. Além disso, ela é mãe, e está pronta para acolher. “Ah, mas e o pecado dos padres? E as fofocas das doninhas?”…

Vamos tirar os olhos dos homens e colocá-los no Cristo. Maldito o homem que confia no homem, já nos diz a Palavra. Quem é chamado por Deus, o é por GRAÇA, e não por mérito. Não procure mérito nas pessoas, pois você corre o grande risco de se decepcionar, como muitas vezes já se decepcionou com si mesmo. A Igreja é a casa dos pecadores, são pecadores que você encontrará nela… Mas pecadores que reconhecem as suas limitações e, abandonados nas mãos do Senhor, lutam pelo Céu!

Abaixemos a nossa dura cerviz e peçamos à Virgem Santíssima a graça de nos conformar com o coração do Seu Filho Jesus. Querer o que Ele quer, pensar como Ele pensa. “Conhecereis a Verdade, e a Verdade vos libertará”. Que Jesus, a própria Verdade, converta o nosso coração de pedra e abra as nossas mentes para aquilo que não passa, e jamais passará. Concentremos a nossa esperança na Eternidade e as demais glórias e sabedorias mundanas cairão por terra. Como diz meu querido amigo Carlos Gonçalves, hoje seminarista do Instituto Verbo Encarnado: “quando conhecemos a Verdade, que é Jesus Cristo, a gente se liberta desse mundo de mentiras”.

Meus queridos, conheçamos a Verdade antes de pensar em abandoná-la! Experimentemos o que sentia Pedro ao dizer “aonde iríamos nós, Senhor? Só Tu tens palavras de vida eterna”. O resto é ilusão.


Marcela Giulia
Beleza Real



Tomando decisões

Um simples vídeo sobre como agimos quando Jesus opina!



E se eu quiser ser livre para fazer tudo o que eu quiser?

Você quer liberdade? Que tal não ter que se preocupar mais com perguntas do tipo: "Vou pegar uma doença? Meus pais vão descobrir? Vou ficar grávida? Estou sendo usado(a)?" Livre desses problemas, você será livre para amar - sem ansiedade sobre o futuro ou arrependimentos por causa do passado. Essa é a verdadeira liberdade: a capacidade de fazer o que é certo.

Você está certo(a) em procurar a liberdade, porque ela é que torna o amor possível. Mas perceba que a castidade não é a perda da liberdade; é a sua plenitude. Uma pessoa que é controlada pelos seus homônios não é livre. Um rapaz assim não está se doando-se a uma mulher ou a amando, mas estáapenas usando-a como instrumento para suas "necessidades" sexuais. A luxúria cega o nosso coração e distorce nossos desejos, enquanto a pureza nos torna livres. Afinal de contas, não nos tornamos livres fazendo tudo que queremos. Nós ficamos livres - e capazes de amar - quando temos auto-controle. Enquanto não temos a liberdade do auto-controle, somos escravos acorrentados ao controle de natalidade.
É muito difícil! Quer uma direção? Clique aqui!

Não desperdice o seu sofrimento

A dor é capaz de levá-lo à santidade e lançá-lo ao céu.

Umas das coisas que mais impressionam em Jesus é Sua capacidade de se compadecer do sofrimento das pessoas. Ele olhava para cada pessoa em particular e vivia junto com ela os seus sofrimentos. Independentemente do que vivemos, Cristo sempre está unido a nós, pois Ele tem um olhar especial pelos que sofrem. É no sofrimento que mais nos parecemos com Ele.

Vivemos em um mundo que busca o prazer a qualquer custo, no qual a ideia de prazer é vinculada à felicidade. Por isso, falar de sofrimento é ir contra a correnteza. Acredita-se que somente seremos felizes se tivermos essa sensação [prazer] em tudo o que fazemos. Dessa forma, o sofrimento virou sinônimo de infelicidade.

O cristão é convidado para mostrar ao mundo um testemunho diferente. Mostrar que, se colocamos sentido e significado aos nossos sofrimentos, é possível encontrar a felicidade neles. Talvez o maior problema hoje seja este: as pessoas andam desperdiçando a sua dor.

Se eu dou sentido ao sofrimento que vivo, santifico-me. Você é quem escolhe o sentido que você vai dar à dor na sua vida. Quantas pessoas – com doenças graves – encontraram sentido para suas vidas a partir do momento em que começaram a ajudar outras pessoas com o mesmo problema.

O que tornou tantos homens e mulheres santos na história não foi o sofrimento que viveram, mas o sentido que eles deram a ele. Aprenderam a não desperdiçar esses momentos aproximando-se de Deus e dos outros.

É preciso que aprendamos a sofrer. É preciso dar sentido às nossas angústias. Uma mulher que vai dar à luz sofre, mas ela não pensa nas suas dores, ela só pensa no filho que carregará nos braços e verá crescer. A mãe entende que a alegria que virá depois será muito maior que o sofrimento vivido. São Francisco de Assis já dizia: “É tão grande o bem que espero, que todo o sofrimento me é um grande prazer”. .

Não há sofrimento grande ou pequeno. Qualquer momento de dor é capaz de levá-lo à santidade e lançá-lo ao céu. Assim, é preciso que cada um de nós aprenda a viver intensamente as visitas de Deus nesses momentos. A escolha é de cada um: Sofrer por sofrer ou sofrer com sentido – mesmo nos momentos de angústia. Use do seu sofrimento para ir além de suas limitações, para ir além do que você se vê capaz de fazer ou viver. Supere-se!

Se você não desperdiçá-lo, surgirá um sorriso em seus lábios capaz de ressuscitar a muitos que estavam a ponto de morrer. Isso é santidade. Não desperdice o seu sofrimento!

Renan Félix
Canção Nova

É errado achar aquela menina bonita?

Não é pecado reconhecer a beleza de outra pessoa. Porém, quando olhamos, e depois olhamos de novo e de novo, ou imaginamos coisas que envolvem luxúria, aí já cruzamos o limite. Cada pessoa sabe em seu coração quando está lhe faltando a pureza.

Na Igreja primitiva, alguns bispos estavam reunidos do lado de fora de uma Catedral. Passou então pela calçada uma prostituta, vestida de maneira provocante. Um dos bispos abaixou sua cabeça para evitar olhar para ela, enquanto outro bispo olhou fixamente para ela. Enquanto ela passava, o bispo de cabeça baixa olhou para o outro bispo e disse, “Irmão Bispo, você não pode olhar assim. Ela é uma prosti...”. E então ele viu lágrimas caindo pela face do outro bispo, que disse: “Como é triste, que tanta beleza seja vendida para satisfazer a luxúria do homem”. A prostituta notou a maneira com que ele a olhava, e você sabe o que ela fez? Ela se converteu, e agora é uma santa da Igreja: Santa Pelágia. A pureza do olhar daquele homem foi o suficiente para trazê-la de volta para Deus.

Se pudermos olhar para uma mulher com os olhos de Cristo, temos a verdadeira pureza. Mas, se não estamos prontos ainda, e somos facilmente tentados pela luxúria, é melhor olharmos para outro lugar, enquanto Deus continua a purificar nosso coração (o Bispo que abaixou o olhar não estava errado, ele só não tinha ainda o grau de pureza necessário para olhar com os olhos de Cristo).

É possível que os sentimentos de uma garota fiquem feridos se afastarmos o olhar dela? Sim. Mas talvez ela precise desse alerta para que perceba o seu real valor.

Pure Love Club
Vida e Castidade

Qualidades do jovem líder

Neste número queremos compartilhar 12 Qualidades necessárias na vida de um Jovem Líder. Todo jovem que deseja fazer a obra de Deus deverá buscar estas qualidades em oração até que cada uma delas sejam geradas pelo Espírito Santo no seu interior. Tornando-se assim, uma realidade em sua vida. Uma observação se faz importante aqui: O Espírito Santo trará uma profunda crise, até que estas qualidades sejam geradas no interior de cada jovem, que ardentemente desejar estas qualidades impressas em seu interior, em seu caráter.

1º - O Jovem Líder deve ser: Transparente
Nada melhor do que nos relacionarmos com jovens transparentes. Esta é a marca de alguém que tem vencido o orgulho e a necessidade de ser aceito. Jovens transparentes, são jovens livres; mais ainda, refletem segurança nos relacionamentos.

2º - O Jovem Líder deve ser: Ensinavel
Jovens arrogantes e sabichões nunca aprendem nada. Se existe algo que nós jovens devemos aprender nestes dias, é a capacidade de sermos ensináveis. Disponibilidade para inclinar os ouvidos e o coração para ser ensinado, é um bom sinal.

3º - O Jovem Líder deve ser: Submisso
Uma das estratégias de Satanás na vida do jovem é fazê-lo rebelde e insubmisso. Submissão não é prisão, é liberdade. Submissão é uma dos segredos de uma vida longa, próspera e cheia de frutos. Jovens submissos às autoridades são jovens prevalecentes.

4º - O Jovem Líder deve ser: Tratável
É difícil conviver com alguém duro, resistente e cheio de razão. Jovens intratáveis nunca erram, estão sempre com a razão, justificam-se sempre e finalmente, nunca terão o caráter transformado. Afinal, são intratáveis. Aqueles que têm o coração amolecido por Deus se deixam tratar e se tornam grandes líderes na casa de Deus.

5º - O Jovem Líder deve ser: Humilde
Qualidade marcante de quem possui uma vida rendida diante do Senhor Jesus. Para estes não há lugar para o orgulho ou a soberba. Só há lugar para um coração despojado, entregue, rasgado diante do altar de Deus. Jovens com um coração humilde expressam a vida de Jesus.

6º - O Jovem Líder deve ser: Manso
Jesus disse que devemos aprender d'Ele, que é manso e humilde de coração, pois só assim encontraremos descanso para nossas almas. A humildade e a mansidão nos fazem ser semelhantes a Jesus, e traz descanso a nossa alma.


7º - O Jovem Líder deve ser: Cheio do Espírito Santo
Não pode ser cheio de si mesmo. Cheio de idéias e conceitos próprios. Deve ser cheio do Espírito. Na Bíblia, um dos símbolos do Espírito Santo é o vinho, símbolo de alegria e de vida. Assim os líderes jovens devem ser reconhecidos: cheios de alegria e cheios de muita vida de Deus - este é o nosso combustível ministerial.

8º - O Jovem Líder deve ser: Determinado
A determinação é um fator predominante na vida daqueles que querem vencer. Determinação é um ato da nossa vontade. Jovens de vontade livre terão mais facilidade para desenvolver esta qualidade.

9º - O Jovem Líder deve ser: Fervoroso
Este é o ingrediente que dá brilho ao ministério do jovem líder. Chega a ser empolgante observar alguns jovens no desenvolver de seu ministério. Há uma diferença entre um líder frio, um morno e outro fervoroso. O frio traz desânimo consigo, o morno não influencia em nada, enquanto que o fervoroso faz toda a diferença.

10º - O Jovem Líder deve ser: Motivado
Como é bom ter líderes motivados na igreja, e como é bom estar ao lado deles. Eles nos impulsionam a seguir em frente e vencer. Na verdade, a motivação do líder é responsável por 50% do êxito de seu ministério. Líderes motivados tem o crescimento desobstruído.

11º - O Jovem Líder deve ser: Disposto
Nada mais chato que tratar com pessoas indispostas. Geralmente não produzem nada, e tem a capacidade de influenciar negativamente, com sua indisposição, os que se mostram dispostos. Disposição é uma qualidade importante na liderança.

12º - O Jovem Líder deve ser: Ousado
E para finalizar, a bendita ousadia que nos conduz onde quer que o Senhor nos conduza. Uma pequena direção dada por Deus no nosso Espírito, nos fará avançar e prosperar naquilo para qual fomos dirigidos, sem qualquer dúvida, questionamento ou sentimento de incapacidade. O jovem líder que desenvolve esta qualidade, avança, prospera e supera suas próprias limitações.

Minha sincera oração, é para que o Senhor gere em nosso espírito um desejo e necessidade ardentes por estas qualidades em nossa vida. Amém

André Aliende
JesusSite

11° Festival de Dança Sacra



No dia 22/08, às 18h00, acontecerá no Centreventos Cau Hansen mais uma edição do Festival de Dança Sacra de Joinville, evento promovido pelo Núcleo Edanças – Escola de Dança Sacra, com apoio da Adipros – Associação Diocesana de Promoção Social e Renovação Carismática Católica da Diocese de Joinville.

O principal objetivo do evento é promover a dança sacra e reunir os bailarinos atuantes desta arte em todo o país, em um espetáculo que reúne a fé, o amor e a expressão única de cada participante. A dança sacra tem assumido um grande caráter inclusivo, integrando crianças, adolescentes e jovens de uma maneira não só estética, mais também solidária e fraterna.

As apresentações deste ano são nos seguintes gêneros: Infantil, Livre, Jazz e Dança de Rua. Além do grande destaque para os grupos de Joinville e região, teremos a participação de bailarinos dos estados de: GO, PR, SP, e RJ, totalizando mais de 300 participantes.

Os ingressos estarão a venda a partir do dia 10 de julho nas livrarias católicas da cidade, no Centro Diocesano de Pastoral ou pelo site www.festivaldedancasacra.com.

Enjoy it!

Dia Nacional da Juventude 2009

Convite especial de Dom Murilo aos jovens de nossa arquidiocese...