2012 começou e você 'tá' perdido? O GON te ajuda...

Com Jesus nunca vai faltar estepe quando os pneus furarem na estrada da sua vida. ;)

Simplesmente perdoar

Nos afastamos de Deus. Sim por que a falta de perdão é falta de amor. Logo, falta de amor é falta de Deus. Com Deus longe deixamos espaço para o "orgulhoso" agir.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Simples voz ou Palavra de Deus?


por D. Estevão Bettencourt

O Imperador Trajano (98-117) em 107 quis oferecer ao povo de Roma “grandioso espetáculo”: homens ilustres e gladiadores seriam expostos a 11.000 feras no Coliseu, a fim de que o público presenciasse a luta e “se divertisse”. Entre os condenados, estava um cristão chamado Inácio, bispo de Antioquia (Síria). Fora preso por causa da sua fé. Durante a viagem para Roma, a escolta que o acompanhava fez escala em Esmirna (Turquia de hoje); aí Inácio resolveu escrever uma carta aos cristãos de Roma…

E que lhes diria? – Queria pedir-lhes que não intercedessem em seu favor junto às autoridades imperiais, mas deixassem que fosse levado até o certame final e o martírio. Dessa carta merece destaque, entre outros, o seguinte trecho:

“Se vos calardes a meu respeito, serei Palavra (Lógos) de Deus; se, porém, amardes a minha carne, serei simples voz (phoné)” (n.º 2).

A distinção entre phoné – simples voz – e lógos – palavra ou discurso significativo – era usual entre os antigos. S. Inácio a aplica a si: o martírio ou o testemunho de Cristo proferido até a morte cruenta o tornará palavra de Deus; caso contrário, perderia a grande oportunidade da sua vida e se julgaria reduzido à condição de simples sopro.

Os dizeres de S. Inácio têm valor perene. Lembram-nos que todo homem, por seu teor de vida, pode assumir três configurações:

○ será simples voz, sem significado, caso ceda à futilidade, supondo um coração vazio;

○ será palavra… de homem, caso sua vida se norteie pelas luzes da mera razão ou pela mensagem de um filósofo sem fé;

○ será Palavra… de Deus, desde que o cristão faça da mensagem do Senhor o dínamo da sua existência. Em tal caso, o seu viver já é Palavra de Deus. Tal é a dignidade máxima que a vida humana possa assumir, qualquer que seja a sua classe social; despretensiosa, voltada para os afazeres modestos de cada dia, tal existência traduz concretamente a mensagem de Deus. Mesmo que fale pouco, tal vida é eloqüente e persuasiva; ela levanta os ânimos e abre horizontes… O mundo procura tal tipo de existência, pois está cheio de vozes (phonai), mas carente de Logos (Palavra) de Deus.

Todo cristão é chamado a responder a tal anseio, fazendo de sua vida a expressão da mensagem de Deus.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Como a Igreja Católica construiu a civilização ocidental

Sinopse

Se perguntarmos a um estudante universitário o que sabe do contributo da Igreja Católica para a sociedade, a sua resposta talvez se resuma a uma palavra: “opressão”, por exemplo, ou “obscurantismo”. No entanto, essa palavra deveria ser “civilização”.

O autor destas páginas, Thomas Woods, doutorado pela Universidade de Columbia, mostra como toda a Civilização Ocidental nasceu e se desenvolveu apoiada nos valores e ensinamentos da Igreja Católica. Em concreto explica, entre muitas outras coisas:

○ Por que o milagre da ciência moderna e de uma filosofia que levou a razão à sua plenitude só puderam nascer sobre o solo da mentalidade católica;

○ Como a Igreja criou uma instituição que mudou o mundo: a Universidade;

○ Como ela nos deu uma arquitetura e umas artes plásticas de beleza incomparável;

○ Como os filósofos escolásticos desenvolveram os conceitos básicos da economia moderna, que trouxe para o Ocidente uma riqueza sem precedentes;

○ Como o nosso Direito, garantia da liberdade e da justiça, nasceu em ampla medida do Direito canônico;

○ Como a Igreja criou praticamente todas as instituições de assistência que conhecemos, dos hospitais à previdência;

○ Como humanizou a vida, ao insistir durante séculos nos direitos universais do ser humano – tanto dos cristão como dos pagãos – e na sacralidade de cada pessoa.

Num momento em que se propaga uma imagem da Igreja como inimiga dos progressos da ciência e da técnica, e da liberdade do pensamento, este é um livro que desfaz preconceitos, corrige clichês e ensina inúmeras verdades teimosamente omitidas no ensino colegial e universitário.


Catholic Church: builder of civilization #8

Episódio 8: "A Caridade Católica: um vislumbre da imensidade de atos de caridade católica ativa e altruísta, praticados por fiéis de todos os séculos. Mesmo os anticatólicos mais inflamados assombraram-se ante semelhante generosidade."

Quantos mitos sobre a Igreja já te contaram? Em quantos deles você creu?
Quebre paradigmas... assista esta série, que apresenta a colaboração da Igreja Católica para a construção da civilização ocidental.

Primeiro episódio
Segundo episódio
Terceiro episódio
Quarto episódio
Quinto episódio
Sexto Episódio
Sétimo Episódio



terça-feira, 10 de agosto de 2010

O que eu vou fazer quando crescer?


por Elaine Ribeiro

Quantos de nós não crescemos ouvindo a expressão: "O que você vai ser quando crescer?". A pergunta que para muitos vem imediatamente com a resposta: "O mesmo que o meu pai" ou "O mesmo que minha mãe". que o tio, etc., para muitos é uma dúvida que os acompanha por um bom tempo da vida.

Faculdade, estudo, trabalho, ser isso ou aquilo: preocupações diretamente ligadas às expectativas do outro a meu respeito, àquilo que eu representarei na sociedade, na família, para o grupo de amigos.

Ser bem-sucedido ou ser feliz, ser rico ou fazer o que gosta. Geralmente, se associa prazer com atividades que nem sempre dão o retorno financeiro esperado. Daí cabe uma grande questão: "O que eu quero para mim?" "O que significa ser bem-sucedido para mim? Ter dinheiro? Ser gerente? Ser um cozinheiro muito realizado? Ser educador?"

Costumo dizer que a melhor escolha na vocação é aquela que nos faz felizes, que é compatível com nossas possibilidades e que nos gera sustento, pois, de nada adianta ser muito bem-sucedido financeiramente e ser infeliz. Mas, ao mesmo tempo, é muito complicado buscar sem encontrar seu lugar de satisfação.

Outro fator importante é que somos, atualmente, muito críticos com as possibilidades e com nossas escolhas. É natural ao ser humano a busca constante de condições melhores de vida, mas, até onde isso é sadio? Já pensou que pode estar perdendo oportunidades por deixar de observar aquilo que está ao seu redor?

Posso iniciar uma profissão ganhando pouco, mas numa empresa que valoriza o que faço e o que sou e, por essa razão, buscar chances de crescimento. Posso abrir uma empresa para administrar, mas se não tive experiências de trabalho como saber se esta é a melhor escolha? Trabalhar e ser comandado gera uma grande experiência em todas as áreas profissionais.

Outro aspecto importante, ao pensarmos em carreira e estudos, é que, atualmente, o mercado de tecnologia está bastante aquecido. Faculdades que oferecem a formação de tecnólogo em nível superior estão bastante solicitadas e há muitas empresas com grande necessidade de contratar tanto os tecnólogos quanto os técnicos de nível médio. Ou seja, nem sempre fazer uma faculdade de direito ou medicina é garantia de sucesso.

O bom discernimento vocacional se faz observando aquilo que nós gostaríamos de fazer, aquilo para o qual temos habilidade de fazer e a demanda de profissionais para aquela área e nossas possibilidades pessoais e financeiras para buscar determinada formação.

Acrescento, ainda, que para um bom discernimento é muito importante que façamos o exercício do autoconhecimento, da percepção dos talentos pessoais, das habilidades, das limitações e nossos alvos. Tudo isso, somado a um plano de vida com nossas metas pessoais e profissionais deve ser levado em consideração, para saber o que temos hoje e aonde gostaríamos de chegar e os esforços que deverão ser feitos para que tais metas sejam atingidas.

É importante ressaltar a responsabilidade que deve se fazer presente no momento da escolha, ou seja, é um momento em que cada um deve assumir de forma consciente a construção de um projeto de vida próprio. O objetivo não é necessariamente uma escolha para o resto da vida, mas a possibilidade de realizar escolhas conscientes que sejam coerentes com um modo de ser particular, visando a realização pessoal e profissional.

Lembro, também, que para escolher o caminho a ser seguido é importante conhecer as características e as exigências da vocação, seja qual ela for, profissional, religiosa, de discernimento de estado de vida. Para saber um pouco mais sobre o assunto acesse o link sobre as características de uma vocação.

É essencial que possamos não apenas escolher, mas aprender a escolher, olhando este processo como algo que está enraizado na história de vida de cada pessoa, e nesse sentido, realmente, não importa a escolha, mas a maneira como esta é realizada, quais os critérios estabeleço para que ela aconteça, como julgar o que é melhor para mim, em cada momento da minha existência, visto que escolhemos o tempo todo, enquanto existirmos.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Sugestões de livros para Leitura Espiritual


por Anchietanum

Introdução à Oração Pessoal
○ Deus e Você. William Barry. Ed. Loyola.
○ Olhando por dentro. Manuel Iglesias. Ed. Loyola.
○ Buscar a Deus e encontrar-se em Deus. Álvaro Barreiro Luaña. Ed. Loyola.

Discernimento Espiritual
○ Saber escolher. A arte do discernimento. Carlos Valdés. Ed. Loyola.
○ Ervas daninhas entre o trigo. Thomas Green. Ed. Loyola.

Roteiros para a Contemplação dos Mistérios da Vida de Jesus
○ Assumiu a nossa carne e acampou entre nós. Álvaro Barreiro Luaña. Ed. Loyola.
○ Os trinta anos de Jesus de Nazaré. Álvaro Barreiro Luaña. Ed. Loyola.
○ Do Jordão a Betânia. Álvaro Barreiro Luaña. Ed. Loyola.
○ Da ceia ao Pai-nosso I. Raul Paiva. Ed. Loyola.
○ Da ceia ao Pai-nosso II. Raul Paiva. Ed. Loyola.
○ Manifestou-se assim. Álvaro Barreiro Luaña. Ed. Loyola.
○ Itinerário da fé pascal. Álvaro Barreiro Luaña. Ed. Loyola.

Orientação Espiritual
○ Orientação espiritual: mistagogia e teografia. Ulpiano Vázquez Moro. Ed. Loyola.

Oração
○ Quando o poço seca. Thomas Green. Paulinas.
○ Orar em um mundo fragmentado. Benjamin Gonzalez Buelta. Ed. Loyola.

6. Miscelâneos
○ Perfeição ou santidade. José Antonio Netto de Oliveira. Ed. Loyola.
○ Projeto de vida: amar e ser amado. Luís González-Quevedo. Ed. Loyola.
○ O príncipe e a lavadeira. Nuno Tovar de Lemos. Paulinas.
○ Um fogo que acende outros fogos. Alberto Hurtado. Ed. Loyola.
○ O dom da sexualidade. Luís Valdéz Castellanos. Ed. Loyola.
○ Salmos para sentir e saborear as coisas intensamente. Benjamin Gonzalez Buelta.
○ Um mês com o Espírito Santo. Arthur Schwab. Ed. Loyola.
○ A Vida fraterna em comunidade. Col. A voz do Papa. Ed. Paulinas.

O que é a Igreja?



Assista mais vídeos em nosso Orkut.

domingo, 8 de agosto de 2010

Retiro do Movimento Vida Nova


Deus espera por você. Ele quer te dar o Seu melhor!

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Diversão e Reflexão

Publicamos um video da Companhia One Time Blind há exatamente um ano atrás aqui no blog. Hoje, trazemos mais dois para nos divertimos e refletirmos sobre nossas atitudes como cristãos.

O primeiro é com relação aos dons que Deus nos concede, já o segundo fala sobre a "vida dupla" que muitos têm atualmente, sendo uma pessoa na Igreja e outra no dia-a-dia.



Sintonize seu rádio


por Natália Demartino

Recebi por depoimento no Orkut, a notícia de que o Bruno (vulgo, Cowboy), do grupo JASC, da Paróquia São João Bosco, assumiu o Programa Jovens.com na Rádio Conceição FM, aos domingos, das 14h ás 16h, com assuntos voltados para a juventude.

O GON se une ao JASC e convida a todos para ouvir, participar e dar sugestões para o programa. Além disso, lembramos que aos domingos, a partir da 15h30min, a PJ Arquifloripa comanda o Programa Tá Ligado pela Rádio Cultura, lá em Floripa.

E pra quem quer conhecer um pouquinho do que rola no Jovens.com, dá um clique aqui e baixe o audio do primeiro programa.

Não esqueçam de se sintonizarem pelo rádio (105,9FM) ou pela internet!

Amigos de Deus


por Luiz César Martins (adaptado)

Este material não foi desenvolvido somente para lhe dar conhecimento, mas aqui também queremos alertar para o grande Chamado que Deus está lhe fazendo: “Leva-lo a retomar uma vida de intimidade com o Senhor através da vivência das práticas espirituais aqui sugeridas: Jejum, Adoração, Leitura Orante da Palavra de Deus, Oração pessoal, Rosário e Confissão.”

Durante as vigílias do núcleo de discernimento da RCC/Pr por diversas vezes o Senhor nos orientou para a realização deste material que foi inspirado no livro de Judite, que foi escrito num momento crucial para o povo de Israel e serviu para dar-lhes ânimo e encorajamento para enfrentar o inimigo que os ameaçava. Nele são relatadas várias situações que muitos de nós experimentamos em nossa vida, em nossa família, em nosso grupo de oração e até em nossa comunidade paroquial.

No livro de Judite observamos que os Judeus ao saberem da ameaça que se aproximava com o poderoso exército de Holofernes trataram logo em criar estratégias humanas para enfrentar o perigo eminente e rapidamente começaram a agir conforme suas habilidades. Mandaram mensageiros por toda a Samaria e seus arredores até Jericó, e ocuparam todos os cumes dos montes. Cercaram de muros todas as suas cidades e armazenaram trigo para poder sustentar o combate... Pediram ao povo que ocupassem as vertentes montanhosas que davam acesso à Jerusalém, e que pusessem guarnições nos desfiladeiros por onde se pudesse passar. (Jd. 4, 4. 6).

Apesar de aparentarem fé com suas atitudes e orações (cf. Jd. 4,8-17), na verdade eles se deixaram abater diante do inimigo, pois não acreditaram que Deus poderia livra-los de tamanha ameaça. Quando a situação se agrava com a falta da água, toda a sua incredulidade vem à tona e são tentados a dar um prazo para Deus vir livrá-los (cf. Jd. 8,13), na verdade já haviam tomado a decisão de se aliar ao inimigo para não sucumbirem e não perceberam que este não é o meio de atrair a misericórdia de Deus.

Hoje também somos tentados a enfrentar com ações unicamente humanas as adversidades que nos sobrevém e corremos o grande perigo de sucumbir diante destas dificuldades que encontramos pelo caminho, nos assemelhando aos Israelitas. Nossa fé e esperança tendem a ficar debilitadas ao ponto de nos entregar ao desânimo levando-nos ao afastamento de Deus. Estas dificuldades muitas vezes nos atingem com situações que nem sempre julgamos negativas, por exemplo, o excesso de segurança financeira, o excesso de segurança em nossas capacidades humanas e inclusive o ativismo. Tudo isso tende a se agravar quando consentimos com o pecado em nossa vida. Este afastamento será inevitável se mantivermos a decisão de não buscarmos o Senhor através de práticas espirituais como oração pessoal, adoração, vida sacramental e ortificações. Desta forma é preciso ter a coragem de fazer aquilo que Judite oncretamente orienta ao seu povo: “...façamos, pois, penitência por isso e eçamos-lhe perdão com lágrimas nos olhos, pois Deus não ameaça como os homens e não se deixa arrastar como eles à violência da cólera. Humilhemo-nos diante dele e prestemos-lhe nosso culto com espírito de humildade (Jd 8,14-16).

A prática espiritual sincera alarga nossos horizontes. A prática espiritual honesta nos ensina que além de todas as coisas que vemos, existe sempre algo muito mais mplo e profundo que não percebemos quando olhamos para a realidade somente a partir de nossas próprias intuições. Nem sempre o óbvio expressa a vontade de Deus em nossas vidas e em nossos ministérios. A prática espiritual nos faz ver segundo Deus, por isso descobrimos que tudo é apenas um roteiro, um caminho, uma janela que se abre para realidades muito maiores. E quando enxergamos as coisas com os olhos de Deus, uma força suprema e dinâmica, o próprio Espírito Santo, vem em nosso socorro e nos fortalece. A prática espiritual concreta de Judite foi a porta pela qual Deus fez passar a sua graça para o povo: “Que eles se lembrem de como nosso pai Abraão foi provado e de como passou por múltiplas tribulações para se tornar o amigo de Deus” (Jd 8,22).

Judite é a figura de Maria Santíssima, que esmaga a cabeça da serpente infernal. Também Maria Santíssima confiou em Deus e abandonou-se à Sua Palavra. Nela se manifestou o poder e a misericórdia de Deus, que por meio de Jesus Cristo, seu Filho, salva o seu povo. Assim como Deus se utilizou de Judite e de Maria Santíssima para vencer o inimigo que ameaçava o seu povo, também deseja se utilizar de você para vencer aquele que causa todas estas ameaças. O Senhor deseja formar um grande exército de homens e mulheres apaixonados por Deus e fortificados na fé para resgatar todos aqueles que estão perigosamente afastados da Salvação. Mas, para isso, não podemos tomar nas nossas mãos a direção da nossa vida ou do nosso ministério, porque este lugar tem que ser do Senhor Jesus. Precisamos entender que é através da escuta profética e da total dependência da Graça de Deus que faremos a Sua vontade, e estas virtudes nós somente adquirimos através de uma vida de intensa oração. Não há dúvida de que o desejo daqueles que estão empenhados na evangelização é de fazer a vontade do Senhor, porém naquelas atividades que nos julgamos capazes de realizá-las, a tendência natural é de agirmos como se não precisássemos da direção e do auxílio do Espírito Santo, pois já estamos seguros daquilo que já sabemos fazer, então nos aventuramos em agir do nosso jeito e conforme os nossos critérios, por isso agimos sem saber ao certo qual o objetivo a ser alcançado e aonde queremos chegar, acabamos assim fazendo o que Deus não falou. Precisamos, sem demora, voltar a depender de Deus também naquilo que acreditamos que já sabemos fazer bem.

Este é um chamado para todos. E é com este intuito que recomendamos a todos os servos de Deus estas práticas espirituais para que tenhamos uma visão ampliada e assumamos os nossos postos, a fim de passarmos de uma fase apologética para uma fase de combatividade profética em nossa missão na Igreja. Recomendamos também o diário espiritual deste livro para que tenhamos disciplina em nossa vida espiritual. Oramos para que você faça parte daqueles que escutarão este chamado e que buscarão pô-lo em prática a cada dia, pois cada dia é uma aventura na busca por esta maravilhosa fidelidade. Agindo assim, com certeza experimentaremos a presença deste Deus que está tão próximo de cada um de nós.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Tô na luta!


por Adriano Gonçalves

“Só uma coisa morta segue a correnteza, tem que se estar vivo para contrariá-la.”


Ser cristão é remar contra a maré. É ir contra ao que todo mundo fala que é diferente, mas de tão diferente que é ficou tudo muito igual.

A grande diferença no mundo de hoje está em ser e viver como cristãos! Nós que somos os diferentes. Pois tentamos viver uma vida diferente a tudo o que se vê!

Nada começa grande, sempre tem um início “discreto”. Vivemos nossa vida com Deus de boa, mas tem hora que aos poucos deixamos o “remo” de lado e quando menos percebemos estamos sendo conduzidos pela correnteza de uma mentalidade nada a ver com cristianismo.

O pecado, começa com “pequenos” sims. Pequenas concessões que se somam e crescem como bola de neve até chegar a ocasiões de pecado que são tão incrivelmente tentadoras, que é irrealista esperar que sejamos capazes de rejeitá-las facilmente Permissões que vamos dando para nós e para os outros. E na certa pecado a cometer.

A verdade é que, se queremos seguir a Cristo e, portanto, sermos verdadeiramente livres das coisas que nos oprimem e nos prejudicam, nós precisamos levar as coisas a sério. Pequenas concessões se somam e crescem como bola de neve até chegar a ocasiões de pecado que são tão incrivelmente tentadoras, que é irrealista esperar que sejamos capazes de rejeitá-las facilmente.

Nesta vida, sempre vai haver uma luta para se afastar da tentadora, popular, e inicialmente atrativa opção pelo pecado. Mas a liberdade, a paz, e a oportunidade de viver uma vida que seja absolutamente perfeita para quem você é vale a pena muito mais do que as emoções baratas do momento.

Este é o preço da Santidade. Vamos lá, Juntos conquistar o céu?

Pense hoje, qual situação você precisa dizer: PHN ( por hoje não)...