2012 começou e você 'tá' perdido? O GON te ajuda...

Com Jesus nunca vai faltar estepe quando os pneus furarem na estrada da sua vida. ;)

Simplesmente perdoar

Nos afastamos de Deus. Sim por que a falta de perdão é falta de amor. Logo, falta de amor é falta de Deus. Com Deus longe deixamos espaço para o "orgulhoso" agir.

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Missão: 30% ação, 20% estratégia, 50% Espírito Santo

Nossos missionários são avaliados pela mística: a mística determina nossas ações.

Evangelização é 30% atitude e 20% estratégia; é 50% Espírito Santo e 50% da colaboração humana. A Igreja e as lideranças pastorais devem prestar maior atenção ao caráter do ensino da Missão. A organização é indispensável e necessária, mas não pode tomar lugar da ação evangelizadora da Igreja universal e local. Na maioria das vezes a Missão falha, porque já estamos estruturados e temos uma estratégia de caráter funcional e uma mentalidade de manutenção sacramental. Não estamos acostumamos a sair das fronteiras pastorais e litúrgicas. A estrutura de evangelização falha, em grande parte, por falta de estratégia e transpiração das lideranças, sobrecarregadas com funções de manutenção, sobretudo com sacramentos e sacramentais. É absolutamente negativo, mas precisamos nos preocupar como os apóstolos, no início da Igreja, quando não conseguiram dar conta das tarefas, nomearam sete homens idôneos (cf. At 6, 1ss).

O ferreiro não bate em ferro frio.

Será que a dimensão missionária em muitas Igrejas particulares bate em ferro frio, seja por falta de organização ou mesmo por falta de preparo de nossas lideranças?

Existe uma realidade missionária pautada em atitude convicta de passar a aplicar em nossas igrejas estratégias de ação evangelizadora, e não apenas aquelas estruturas existentes?

A nossa ação missionária é apenas uma catequese, muitas vezes mal estruturada e desencarnada?

A evangelização expressa-se apenas na liturgia e nos sacramentos?

As pastorais existentes nas paróquias agregam novos membros e saem de suas fronteiras?

Os movimentos e grupos que defendem suas convicções ajudam a congregar com o anúncio da Boa-Nova, e não com velhos chavões que amedrontam?

Os religiosos e as casas religiosas buscam apenas a subsistência, pouco ou nada preocupados em ter uma atitude missionária?

A Igreja local, sem uma linha missionária estratégica organizada, transpira muito, sem resultado, porque falta atitude missionária. Atitude aqui se entende como postura missionária, como sendo a vida da Igreja, como primeira realidade dada por Cristo aos discípulos. É claro, a estrutura surge diante da atitude missionária de líderes convictos e preparados; seja bispo, sacerdotes, religiosos, religiosas e seminários, ou agentes pastorais.

Uma Igreja local é uma comunidade missionária. Mas, quando se restringe apenas em manter as estruturas, peca contra o mandato de Cristo: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura” (Mc 16, 15). Ainda falta a compreensão da importância de Conselhos Missionários Diocesanos e Paroquiais (Comidis e de Comipas) na Igreja local e nas paróquias, como parte fundamental da Missão.

Vamos enumerar sete características para o desenvolvimento da atitude missionária. Mas é bom lembrar a importância da oração, pois Cristo, antes de tomar qualquer decisão fundamental, retirava-se em oração. O Espírito Santo vai adiante de nós, quando dobramos o joelho. É neste diálogo íntimo com Deus e com a Palavra, que reside a nossa vocação e Missão de anunciar o Evangelho. A Palavra de Deus revela-se na escuta. É no Mistério que se revela a sabedoria missionária.

Veja aqui que características são estas e como elas impactam tudo o que fazemos:

Conversão
O aspecto do caráter ligado à conversão é a manutenção de uma referência: somente somos capazes de viver em conversão, quando podemos olhar para a pista contrária e dizer que “foi de lá que eu vim, mas agora eu mudei”. O Cristão, quando convertido, torna-se uma testemunha de vida e motivador, porque quer transmitir esta alegria, despertando nas outras pessoas o desejo e o anseio do amor de Deus. Quanto maior for a nossa conversão e união com Deus, tanto mais testemunhas seremos da gratuidade Divina da misericórdia alcançada. Precisamos poder dizer, como Paulo, que somos os maiores dos pecadores, e, ainda assim, viver já em perfeita santidade.

Chamado
O aspecto do caráter que interessa aqui é a consciência do chamado. Estar cheio de uma chama irresistível, como tantos profetas, de um fogo que urge sair de nós em voz profética, é a condição para fazermos grandes coisas para a glória de Deus. Fomos escolhidos por Deus-Pai, chamados por Deus-Filho e enviados por Deus-Espírito Santo. Recebemos uma Missão, um chamado, não podemos voltar e ficar à espera de outro chamado, a exemplo de Samuel (1Sm 3,1-21).

Comunhão
A capacidade de trabalhar junto com outros para a realização de um propósito maior é essencial, quando pensamos no tamanho da tarefa que está diante de nós. O missionário católico deve integrar e participar de todas as iniciativas de evangelização, mas principalmente dos Conselhos Missionários da Igreja local e nas paróquias. A consciência de corpo e o caráter de funcionar como membro do corpo é o que queremos aqui.

Empatia
Sentir o que o outro sente, entender seu ponto de vista, importar-se com as coisas que lhe são importantes, é algo indispensável para quem atua como missionário. A figura do médico que é bem quisto quando sabe compreender a dor de seu paciente é o que evocamos aqui. Compreender as dificuldades das Igrejas, sentir suas urgências, ver seus obstáculos, é necessário para o desenvolvimento de soluções efetivas. É dando da pobreza, que se enriquece. Não podemos esperar ter muito, para dar um pouco: pouco do que temos será já muito para quem não tenha quase nada.

Competência
As competências, propriamente ditas, normalmente não são parte do caráter, mas o sentimento de competência o é. É preciso saber que recebemos de Deus dons e capacidades que devem ser usados em prol do crescimento do corpo: eles são importantes na iniciativa e empenho dos missionários na Igreja. Ser competente significa também saber ler os “sinais dos tempos” e interpretá-los à luz do Evangelho; colaborar para tirar as pessoas do medo, da insegurança diante do novo; participar de projetos comuns entre as Igrejas “além-fronteiras”. O único medo que temos de ter é o medo do medo.

Comunicação
Nossa Missão é profética. Nós não só comunicamos Deus, mas também precisamos nos comunicar com Ele. Anunciar e denunciar. A comunicação é fundamental dentro da Igreja de Deus, porque é por ela que atingimos a sensibilidade do coração dos ouvintes. A comunicação do Evangelho comove, converte e transforma a mentalidade das pessoas. É claro que muito da comunicação reside na capacidade e no conhecimento, mas a vontade de transmitir a Palavra de Deus e comunicar o que é importante e útil é parte essencial do comunicador.

Ação
A determinação em continuar, apesar das dificuldades, a paciência e a perseverança são necessárias na Missão, que muitas vezes enfrenta obstáculos quase intransponíveis. Nossos missionários devem ter esta característica de continuar avançando, mesmo quando outros desistem.
Estas sete características são a base para a eficácia missionária. Nossos missionários são avaliados pela mística, porque é a mística que determina nossas ações.

Pe. Elmo Heck
Pontifícias Obras Missionárias (POM)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Tentei, mas não era possível!

O acabrunhamento e o desânimo vêm muitas vezes de não saberem os jovens distinguir entre esforço perseverante e simples desejo. Queixam-se facilmente, dizendo: “Quantas vezes tentei livrar-me desse defeito! Quantas vezes experimentei tornar-me melhor! Quantas vezes quis fazer isto ou aquilo!... Mas não era possível!”

Pois bem, esses jovens nem quiseram realmente, nem tentaram seriamente. Apenas pensaram que no futuro seriam melhores porque “queriam” sê-lo; e nada fizeram para atingir esse objetivo. Há uma diferença considerável entre “eu queria” e “eu quero”. O primeiro é um soldado de papelão que não intimidará a ninguém, e menos ainda aos próprios defeitos. O segundo, ao contrário, é uma potência capaz de vencer o mundo, e que saberá esmagar todos os seus defeitos.

Por uma radiosa tarde de maio, um jovem estudava junto à janela aberta. De repente, um besouro entrou no quarto e abateu-se sobre a mesa. O pobre inseto caíra de costas, e o estudante pôs-se a observá-lo. Que ia fazer? O besouro girou, golpeou o ar com as patas, mas sem conseguir reerguer-se. É o “eu queria” – “Se ficar assim, morrerei de fome, ou correrei o risco de ser esmagado”, pensaria, de certo. Mas, depois de muito trabalho, consegue estender as asas sobre as quais estava deitado, e abri-las. Zumbe furiosamente, debate-se com todas as forças... e se põe de lado. – “Não é o momento de descansar. Seu eu o fizesse, estaria perdido”, diz então a si mesmo. E torna a dar-se ao trabalho... torna a cair sobre as patas... retoma o vôo para nova meta no azul do céu. Isso é o “eu quero”... O besouro voou, mas ensinou-te a diferença entre o “eu queria” e o “eu quero” triunfante!

“Tentei, mas não era possível!” – Perdão, meu amigo, preciso lhe dizer francamente a minha opinião: Não é verdade, você não tentou. Apenas disse a si mesmo que seria bom tentar. Você é desses fracos, inconstantes – há tantos no mundo! – que não ousam agarrar as suas paixões pela garganta, com firmeza. Seria, contudo o único meio de se libertar do império que as paixões desordenadas exercem sobre você.

“Tentei” – Mas então por que voltou a tornar a ver o fruto que não queria mais tocar?... Sabia, por experiência própria, que o sabor desse fruto é bem amargo, e, entretanto, queria conhecê-lo de novo... Sim, por que é que você cedia um pouco todos os dias na boa resolução que tinha tomado com tamanho entusiasmo?

Acredita você que Cristóvão Colombo teria jamais descoberto a América, se se tivesse deixado desanimar pelos seus primeiros fracassos? Não teve ele até que solicitar ajuda em diferentes países para cobrir os gastos da sua viagem? Zombaram dele, chamaram-lhe de aventureiro, trataram-no como fanático. Mas ele se apegava apaixonadamente ao seu projeto. Não tinha ele todas as razões de crer que, além dos mares, como nem tudo podia ser oceano, devia haver um continente desconhecido?... E ele empreendeu a sua grande viagem de exploração, da qual os seus contemporâneos não acreditavam pudesse voltar.

Você faria bem em adotar o lema daquela ilha da Holanda chamada Seeland. A maior parte dessa ilha está situada abaixo do nível do mar, e só à custa de trabalhos contínuos é que ela pode defender-se contra a invasão das águas. Mais de uma vez, é verdade, fracassou nessa luta contra o mar, e o oceano invadiu-a... Porém ela traz, apesar disso, em seu brasão, a altiva e célebre frase: “Luctor et emergo!”. “Luto e consigo emergir!”

Trecho do livro “O Moço de Caráter”, de D. Tihamer Toth. Taubaté: Editora SCJ, 1952.
Vida e castidade

O riso!

Uma bela resposta ao ceticismo da atualidade!

"Ninguém ri de Deus em um hospital
Ninguém ri de Deus em uma guerra
Ninguém ri de Deus
Quando está faminto ou congelado
Ou pobre demais
[...]
Mas Deus poderia ser divertido
em um coquetel enquanto ouve uma
Boa piada sobre Deus
Ou quando os malucos dizem que Ele nos odeia
E ficam com a cara tão vermelha
Que você pensa que eles vão sufocar"

Laughing with - Regina Spektor

Citações católicas

Uma coletânea de algumas das mais significantes citações católicas ditas por vários personagens católicos em todos os tempos.


Veritatis Splendor

Prepare-se!

O GON já havia mencionado o Dia Nacional da Juventude, na série Trilogia PJ, e agora vem reforçar o convite para este ano.

Começamos com a carta de Dom Murilo Krieger aos jovens:

Caro jovem,

No dia 25 de outubro de 2009, você tem um encontro marcado com outros jovens, no Colégio Catarinense, em Florianópolis. Juntos, serão convidados a refletir sobre o grave problema da violência, que afeta a todos, mas que atinge de modo especial a juventude. Mais do que criticar a violência e os violentos, você será chamado a prolamar, com Jesus Cristo: "Felizes os que promovem a paz, porque serão chmados filhos de Deus!" (Mt 5,9). Nessa proclamação, descobrirá, que "Ele [Cristo] é a nossa paz." (Ef 2,14). "Ele não tira nada, Ele dá tudo! Abri de par em par as portas a Cristo e encontrareis a vida verdadeira" (Bento XVI, 24/04/2005).
Apareça!




Sim, jovens! Somos convidados a aproveitar o nosso dia de uma maneira super livre! Confira as atividades:

SHOWS COM BANDAS
Conversão Contínua
Amigos Unidos por Jesus (AUJ)

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL
Gazu (Vocalista do Dazaranha)


MISSA
Celebrante: Dom Murilo S. R. Krieger

APRESENTAÇÕES
Boi-de-mamão
Roda de Capoeira
Futebol de Salão com Deficientes Visuais
Apresentações teatrais

DEBATES
Violência e Segurança Pública
Campanha da Fraternidade 2009
Juventude em Marcha Contra a Violência

DIVERSÃO
Jogos de tabuleiro
Jogos gigantes
Jogos de raciocínio
Desafios
Tênis de mesa
Torneio de Futebol e Vôlei
Touro Mecânico
Surf Mecânico
Cama Elástica
Videogame Wii
Torneios de videogame Wii

ESPECIAIS
Paredão de escalada
Oficinas com materiais alternativos
Tererê
Algodão doce

Transmissão ao vivo (
http://www.dnjaovivo.com/)


O melhor é que tudo isso será proporcinado a você gratuitamente!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Catecismo na ACI Digital

Muitas pessoas ao olharem o número de páginas do Catecismo da Igreja Católica se assustam e se desestimulam para a leitura do documento. Para estes, a ACI Digital, um portal de notícias do mundo católico, elaborou um pequeno resumo com perguntas e respostas sobre cada parte do CIC. Assim, não há mais desculpas para ignorar a leitura das bases do ensino da nossa fé cristã católica.
Terceira parte: A vida cristã

Qual relação há entre igreja e cidadania?

É muito comum palavras e símbolos mudarem de sentido, passarem a designar coisas diferentes ou mais amplas. Quando se trata de traduzir uma ideia ou uma imagem, as alterações podem ser ainda maiores. Propomos aqui irmos à busca da raiz do termo “igreja”, de forma a entendermos sua relação direta com a conquista da cidadania para todas as pessoas.

O termo igreja vem do grego ekklesía, que, literalmente, significa assembleia. Já na tradução grega do Antigo Testamento, é usado para traduzir o hebraico kahal. Lemos, por exemplo, em Dt 31,30: “Moisés pronunciou, integralmente, as palavras deste cântico aos ouvidos de toda a assembleia de Israel” (em português, também se usa congregação, comunidade). Em outros lugares, o termo é usado para falar de comunidade reunidas para qualquer culto. Em At 19,31, por exemplo, fala-se da ekklesía que presta culto à deusa Ártemis.


A conotação política

O sentido original do termo, entretanto, não é estritamente religioso e tem forte conotação política. A ekklesía era a assembleia dos cidadãos, reunida para definir os rumos da polis, da cidade grega. Logo, ao participar da ekklesía, os cidadãos estavam fazendo político. Antigos escritores gregos como Heródoto, Xenofontes e o próprio Platão fazem uso do termo em seus escritos, especialmente comum em Atenas, onde os líderes políticos (cidadãos) se reuniam em ekklesía diversas vezes ao ano.

É muito interessante que a comunidade cristã tenha escolhido esse termo para falar do projeto do Reino: foi para viver uma nova ekklesía que Jesus chamou seus discípulos e discípulas. A ekklesía grega não era mais suficiente. Um sentido novo deveria ser dado ao termo. Por ser um termo bastante conhecido no mundo político, com certeza, algum conteúdo político teria que permanecer na palavra igreja. E permaneceu! Assim não tivesse sido, o Império Romano não teria a preocupação de levar o líder Jesus a uma condenação política e ao consequente assassinato na cruz. Mas onde está a novidade em usar um termo velho para designar um novo movimento?

Ora, o modelo da democracia grega, com certeza, significou grandes avanços em relação aos processos decisórios. Faz muito mais sentido aos cidadãos deliberarem sobre seu destino do que um único soberano, quase sempre de forma tirana, tomar todas as decisões por sua própria conta. O problema é que, como sabemos, poucas pessoas eram consideradas na Grécia Antiga. Mulheres, crianças, estrangeiros, toda a grande massa de pessoas escravas, ou seja, a maioria da população jamais poderia ser considerada cidadã. Estava permanentemente excluída da ekklesía, da igreja. Apenas a uma pequena elite de homens ricos era reservado o acesso à cidadania. Tanto quanto difícil era se tornar cidadão sob o período de dominação romana (At 22,28).



Cidadania para todos

A proposta assumida por muitas comunidades cristãs rompe com esse esquema. Um bom resumo de como entenderam o novo sentido da ekklesía é o hino à liberdade humana, a Carta aos Gálatas: “Entre nós, não há mais judeu nem grego, nem escravo, nem livre, não há homem nem mulher, pois todos vocês são um em Cristo Jesus” (Gl 3,28). Aqui está algo revolucionário! O que se propõe na edificação da nova ekklesía é a cidadania plena para todas as pessoas. Mulheres e crianças, pobres e pequenos, todas as pessoas são reconhecidas em sua dignidade, têm voz e vez, têm autoridade.

Sabemos que muitas comunidades primitivas buscaram viver a cidadania plena, a ekklesía de iguais. Mulheres participaram direta e ativamente na comunidade itinerante de Jesus (Lc 8,1-3), foram apóstolas (Jo 4,28-29; Rm 16,7), lideraram comunidades (At 16,11-15; Rm 16,1.3). crianças não eram impedidas de participar da mesa, podiam tocar em Jesus (Mc 10,13-16). Propunha-se que os bens fossem de fato partilhados, que cada pessoa tivesse de acordo com sua necessidade (Mt 20,1-16; At 4,32-37; 1Cor 11,17-27). Denunciava-se o acúmulo e a exploração (Tg 5,1-6).

Um olhar mais atento aos textos bíblicos e á história do cristianismo posterior nos permitirá ver que não conseguimos segurar a novidade dessa ekklesía. Mas continuamos desafiados a voltar às raízes, voltar à fonte! Sejamos carinhosamente radicais na exigência da cidadania plena para todas as pessoas.

Edmilson Schinelo. Jornal Mundo Jovem. Ano 47, setembro de 2009, edição nº 400.