por Gabriel Teixeira
Quem gosta de ouvir música? Quem gosta de ouvir o barulho da chuva caindo? Quem gosta de ouvir uma serenata, ou um elogio? Aposto que todos gostam. Agora, quem gosta de ouvir o barulho de uma obra? O celular despertando todos os dias de manhã ou alguém gritando perto de você? É sem dúvida um grande infortúnio...
E quando estamos conversando com alguém, e a conversa não está interessante ou quando a mãe nos da algum sermão? Chato ficar ouvindo, não? Mas é aí que podemos tirar várias lições, absorvendo as palavras. Refletindo sobre tudo que se escutou. Não se pode deixar que as palavras entrem por um ouvido e saiam pelo outro. Não é verdade?
Ouvir é um dos sentidos mais preciosos da nossa vida. É fundamental no entendimento das coisas e é de uso indispensável no nosso dia-a-dia. Isso nos mostra o quão perfeitos Deus nos fez.
Os sons são sempre produzidos. Uns agradáveis outros não. Certamente ficar horas sentando ouvindo uma palestra massante não é uma das coisas mais agradáveis. E ir a um show de música (boa) é com certeza muito mais interessante. Usamos a audição para muitas coisas. Para aprender, por exemplo. E para isso é necessário que sejamos bons ouvintes.
Às vezes, estamos parados olhando fixamente e ouvindo (ou tentando ouvir) atentamente. Mas, só isso não basta. O bom ouvinte não é aquele apenas escuta em silencio e não absorve nada do que ouviu e nem põe em prática. O bom ouvinte vai além de só ouvir; é aquele que escuta tudo, absorve o que ouviu e vive aquilo que aprendeu. Um bom ouvinte transforma a audição na arte de agir e é capaz de transformar um som ruim em uma bela melodia.
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